27/05/2007
Mike's 40th Party
13/05/2007
Buddhalicious
11/05/2007
Cool Friends!
10/05/2007
07/05/2007
Ser finalista...
Em Aborígene...
Descobri este quadro com uma informação engraçada, no Discovery Museum. Este museu está situado numa pequena casa património nacional, bastante antiga e restaurada, e conta a história deste país.
Estas palavras pertencem a um dos mais comuns dialectos aborígenes, existentes aquando os europeus chegaram.
A tradução em inglês (que não se lê bem nas pequenas letras brancas) é: sea, embrace (hug), whale, woman, moon, man, sun, anger e kiss.
Como se lê em aborígene, não me perguntem porque apesar de terem uma gravação a ensinar, não sei dizer nenhuma…
Mas fica aqui a curiosidade!
30/04/2007
25/04/2007
Anzac Day ou Petersham?


Mas como sou Portuguesa, e ainda por cá há pouco tempo, decidi aproveitar o dia para ir conhecer o “bairro dos Portugueses”, Petersham. Esperava ver bastantes portugueses, e com alguma sorte, ainda receber um cravo vermelho. Mas nada disso… Encontrei um subúrbio igual a tantos outros, e a rua principal com lojas e restaurantes já um pouco demodé, mas sim, quase todos portugueses, ou assim se intitulavam. Parei num supermercado onde comprei Nestum Mel, e depois fui a uma pastelaria Sweet Belém, onde fui servida um verdadeiro café e um pastel de nata. O ambiente estava calmo, mas deu para ouvir falar português e saber onde fica este cantinho. Não preciso de voltar tão cedo.
23/04/2007
O Regional
22/04/2007

Dorie herself suffers from prosoponophobia. Fear of masks. She suspects there may be a twisted killer on the loose. Someone who preys on people’s worst phobias. Someone who, quite literally, enjoys scaring his vitims to death.”
And a soft but nice paragraph:
“Then Dorie remembered something else, a parable her father once told her when she handy sold a painting in a year and was thinking about giving up and taking a straight job. It was about a man sentenced to death who promised the king that if his life was spared, within a year he would teach the king’s favourite horse to talk. His friends told him he was crazy, that he’d set himself an impossible task. But a year is a long time, he told them. A lot of things can happen in a year. The king could die. The horse could die. Or maybe – who knows? – maybe the horse will actually learn to talk.
16/04/2007
Finalmente! Bondi beach...
Quando o sol já estava quase a esconder-se atrás da cidade, decidi antecipar-me e mudei-me para uma das esplanadas em frente à praia. Menu happy hour, óptimo, estava cheia de fome! Fish and Fries, e uma cervejinha australiana, não são más! E pronto, quando estava já quase de noite, rumo de volta a casa que ainda tenho aquele caminho todo para fazer!
Para o pessoal que tem-me perguntado se há gente gira por cá… Há! Na minha
Venham, venham!
E pronto, mais um fim-de-semana decorrido. Mais uma semana de trabalho pela frente, que é para isso que aqui estou…
Um sabado simpatico
Australian Book

“So that is my story. Water runs throught it. So dreams and seasons and light. There is Hollywood and blood; once, twice, many times. There is family and friends. ‘Seinfield’ endend shortly before the last time I slept with Michael and the las episode was, appropriately, a disappointment. There are beatings and police, earthquakes and fires and, at the end, the dead of a princess. There is World Wide Web and planes connecting lovers and family together. There is also a fantasy that we live in a global village and distance makes no difference. It does make a difference, I learnt. Distance makes all the difference in the world.”
Pascoa Overseas
Sexta-feira. Madrugar num feriado é coisa séria, mas a verdade é que às 8h30 da manhã já estava a caminho do comboio. Tinha um dia todo para explorar o zoo principal de Sydney, e tinham-me avisado que iria precisar desse tempo todo. Encontrei-me com a minha companhia, Leigh, Ana, Janicha e Rajesh, pronto para embarcar no ferry que nos levaria até ao Taronga Zoo, na margem oposta à pincipal zona turística de Sydney. O tempo estava uma desgraça, as nuvens cada vez mais escuras e o vento frio, mas nós lá fomos, de casacos e guarda-chuvas, para ver animais! E valeu a pena. Foi um dia muito cansativo mas muito giro. Vimos todos os animais que havia para ver, os espectáculos, as vistas para a cidade, a quinta com explicações dos “ farm animals” para os mais novitos, e claro, deliciei-me com dois belos tigres durante muito tempo (apesar de me dar sempre um sentimento de tristeza de vê-los fechados…). Mas pelo menos aqui eles não estão pequenas jaulas, mas num espaço enorme, aprovisionado como se fosse uma floresta, com um vidro de um dos lados, para nós visitantes nos regalarmos com tamanha beleza. Tirei montes de fotos, e acabei a minha bateria com os tigres, por isso, no álbum do Picasa, vão faltar ainda vários animais muito interessantes, mas há prioridades! Lol
Sábado. Para recuperar do cansaço, dormi até tarde e fui passear para a marina (Darling Harbour). Acabei por ter uma tarde agradável numa esplanada italiana, a ler um livro, e mais tarde com a companhia da Janicha e do Rajesh, que acabaram por me arrastar para um restaurante tailandês vegetariano. Ficamos na conversa e de volta dos pratos até tarde. E depois fizemos quase uma hora de caminhada para fazer a digestão. Acabei por descobrir que também me sinto cheia com erva! Eheheh (Luísa, não estás orgulhosa de mim?)
Domingo. Páscoa. Aceitei um convite muito amável da Rebecca, para almoçar em casa dela. A Rebecca é de Seattle e está cá sozinha desde Outubro, por isso lembrou-se de que seria um bom dia para passarmos juntas, já que toda a gente estava com familiares. E assim foi, almocei com ela (novamente vegetariano porque ela é a 100%) e enchemos a barriga de Ovos de Páscoa (de chocolate, claro!) que lhe levei. Depois fomos passear pelo subúrbio onde ela vive, um zona muito agradável, com jardins, lojinhas tradicionais, muito cafés com bom ambiente, e acabamos por passar grande parte da tarde numa livraria pertencente a um café onde bebemos o (já habitual) cappucino.
Segunda-feira. Dia para mim. Dia para pensar. Dia para escrever. Dia para apanhar sol (o tempo melhorou bastante). Dia para preguiçar no parque, o meu novo spot para “lazy moments”, Victoria Park.
30/03/2007
Funny Bug Attack
Aconteceu logo na primeira semana que cá cheguei, mas só agora me lembrei de contar.

28/03/2007
Mais uma voltinha. :)

Sábado foi um dia bastante preenchido. A manhã teve que ser passada a dormir para me recuperar da minha noitada na sexta à noite. Barzinho retro com estilo de "isto é a nossa casa, senta-te onde tiveres espaço", pouca música que reconheci mas ainda assim boa, cerveja à descrição porque era mais uma noite de Boas Vindas à "Jô". Ainda não paguei uma cerveja sequer! Acho que enquanto não me embebedarem a sério, não deixa de ser cerveja de "boas vindas"! O pessoal também era porreiro, não me perguntem nomes... Fui apenas com a Phoebe (a de preto na foto), que é uma australiana do meu lab, o resto eram amigos dela. Mas é assim que tenho de começar...

Então, sábado à tarde. Um calor desgraçado! Equipada com o mínimo de roupa possível, lá vou eu a mais um museu, Art Gallery of New South Wales, e um enorme "recanto" da cidade, Royal Botanic Gardens. O museu é bom, mas pintura é com os europeus... Ainda assim fiquei apaixonada por um quadro que ocupava duas paredes de um salão, Arte Contemporânea.
Ah, e as fotos do passeio de sábado estão no link do costume.
20/03/2007
Think positive!
Vamos então juntar alguns factos menores mas interessantes e positivos.

Estou no paraíso para as Madames de salto alto! Meninas, não existem paralelos cá... todas as avenidas, ruelas ou passeios são lisinhos, tudo "alcatroado". Não há hipótese de prender o tacão algures e fazer figurinhas! :)))
Há comida para todos os gostos. É impossível ser esquisito aqui! Como é um povo muito recente, não têm uma astronomia muito tradicional, por isso além de terem comida de vários países, ainda fazem umas fusões entre elas. Parecem interessantes. Se bem que só agora começo a ter fome...
Há arvores e jardins e "verdinho" em todo lado! E a 15minutos do centro económico e comercial da cidade, acordo com o chilrear dos passarinhos e deito-me com o barulhinho das cigarras.
As pessoas são genuinamente simpáticas. Não é possível pedir uma informação na rua sem levar antes com um "Hiiii! How are you doing?" e um grande sorriso! E há sempre uma pessoa a dizer-te "Hi" quando cruzam na passadeira dos peões.
Os museus, exposições, parques... enfim, tudo o que seja cultural e recreativo, não encerra aos fins-de-semana. Pelo contrário, têm horários mais extensos. Não é só trabalho...
Sydney é de facto uma cidade multicultural e multi-étnica. Existem todas as nacionalidades possíveis. Só no meu lab, somos de 7 países diferentes. Pessoal que está a pensar visitar-me... há aqui malta para todos os gostos! eheheh (Um ligeiro exagero de asiáticos que apareceram depois da Austrália abrir a imigração para a Ásia)
E é tudo de momento, não me lembro de mais nada. Mas é só perguntarem! :D
Vou actualizando os factos positivos desta nova cidade. Quanto aos negativos, não me apetece pensar muito neles... Estou tão longe!!!!!!
19/03/2007
Bringing Sexy Back
Pois então, retiraram a estátua por causa das obras e não a recolocaram. E os estudantes estão indignados! Querem a estátua de volta. Lol Este artigo é um género de petição para trazerem os macacos de volta! Leiam, está muito engraçado... Estes Aussies, são mesmo malucos! Muito à frente!!! ehehehehhe

The bloody history of monkey sex removal.
Until recently there was a sandstone monument at the front of the UTS tower. Sydney uni may have its’ great Sandstone hall, but we had a two metre high, one metre wide sandstone statue of Monkeys having sex. Not just any monkey either. We’re talking a monkey with the penis the size of a tube of pre-bought cookie dough doing some pretty kinky shit. She’s balanced on her head, and he’s sitting on top of her pelvis, and they’re having the time of their life.
Our rulers say: They support people to Think, Change, Do. Yet in our society only minimal people are allowed to ‘think’ about monkey sex, much less ‘change’ their sex life so they can implement and ‘do’ it in that boring lull between lecture and tutorial. Under the growing conservatist bent of the University administration they claim that monkey sex was a victim of the “redevelopment of the front area of the University”.
Further, when pressed on the issue about why the University would not want to get involved in “bringing (monkey) sexy back” they responded by saying: look, we want to help, really we do, but when Justin Timberlake brought sexy back, he also brought back venereal disease, and our insurance only covers venereal disease spread by vice-chancellor Ross Milbourne. Not primape species”.
We guess, in this neo-conservative degree factory there is just no room for a humble instructional statute that reveals its secrets (how exactly one may have sex while balanced on their head) free and indiscriminately.

We’re fighting for: a world in which the monkey sex is free. As we understand it, at present, monkey sex languishes in an obscure place on the concourse, without trial and without access to minimum standards of due process in a manner that has been found to be in contravention of the Geneva convention. Due to intense lobbying by the Vertigo editorial team, UTS administration has announced that they will only bring either David Hicks or the Monkey sex statue home. Not both.
That’s why: we need your help! It is unacceptable that we’re being made to choose between someone that has trained with Al-Qaeda who is being denied natural justice and a wise monkey statue unable to impart its vast sexual knowledge. All we want to is bring (monkey) sexy back to UTS.
The goal of bring monkey sex home campaigners is to: have the monkey sex statue re-instated in its right and proper place in front of the UTS tower, facing students so they too may learn some “lessons” independently when the Karma Sutra is borrowed out of the library with 3 holds.
Get involved by: signing our petition, chalking the stencil on the opposite page in prominent areas of the university, and wearing the cut out monkey’s tail tucked into your pants to show solidarity with monkey sex.
The power is yours to BRING (MONKEY) SEXY BACK.
18/03/2007
Os Bichinhos
14/03/2007
Primeiro passeio